Essas ilustrações serviram não apenas para informação aos alunos, mediante cópias das páginas.
Serviram, também, para uma atividade pedagógica em que os alunos opinaram, a partir de perguntas que eu elaborara, sobre a as atitudes dos agentes de ações cidadãs em defesa do meio ambiente.
Atentar para o fato de que não são agentes "construídos" e, até a presente data, não tenho conhecimento de que sejam "exclusivos" de alguma emissora de TV, de algum jornal, de alguma ONG "de fachada" para fins eleitoreiros.
São os ídolos que EU gostaria, muito, que os EDUCANDOS sob minha responsabilidade admirassem.
Nunca entendi muito bem essa história de ídolo que, por exemplo, pilotasse carro de corrida de escuderia estrangeira e, na vitória, desfraldasse a bandeira brasileira, num ufanismo característico de ditadura nazista.
Não que não veja méritos em qualquer profissão ou em qualquer profissional, mas essa manipulação da massa miserável e ignorante de seus direitos me deixa indignada. Principalmente, quando há uma "equpenico" trabalhando, nos "bastidores", não para deixar os carros em condições de vencer as corridas, mas para "cuidar da imagem" do protagonista.
Recordar: há protagonistas e antagonistas, mocinhos e bandidos, mal versus bem, portanto, é preciso ter informação para poder optar por modelos a serem seguidos.
Como a revista é de 1997, adivinhem em que ano elaborei as atividades para que os alunos conhecessem esses agentes de ações cidadãs?