Os que praticam politicalha aguardam, às vezes, muitos anos, para praticar a politicalha assassina.
Usualmente, metem-se em organizações filantrópicas, associações comerciais, de moradores ou de qualquer outra entidade que agregue um número de pessoas e agem, nos subterrâneos, para "gorar" tudo e, quando chega a vez desses assassinos "liderar" essas organizações ou associações, começam a tirar os "trunfos" que guardaram para efeitos pirotécnicos de soluções. Por que não solucionaram antes, assassinos?
Porque estavam cavando o momento adequado: desse modo, serão conhecidos e eleitos para os cargos políticos que almejam e os conseguem. Não faltam os piolhentos deslumbrados (os mal resolvidos sentem necessidade desesperada de "ídolos" que lhes garantam, principalmente, de que participaração da festa numa posição especial) que se tornam cabos eleitorais.
Tenho visto chamadas, por meio de faixas, de mamografias gratuitas. Convenientemente, estamos em período eletivo e os praticantes de politicalha assassina demoraram muito para colocar esse recurso de prevenção ou detecção de câncer de mama em prática.
Quando eu ministrava aulas na escola "Convenção de Itu", numa quinta serie, deveria ser o ano de 1991 ou 1992, auge de inquéritos presididos por minha falecida irmã, contra criminosos do colarinho branco (não havia, ainda, legislação contra crimes do colarinho branco), conversando com os alunos, pedi a eles que alertassem as mães para que fizessem o papanicolau, pois é um exame preventivo ou de diagnóstico de câncer de colo de útero. Está bem, sou louca, mesmo, mas sou EDUCADORA, e pensava na possibilidade trágica de aquelas crianças todas ficarem sem mães por causa de uma doença perfeitamente previsível por exame anual absolutamente simples.
No mesmo dia, quando terminou a tarde letiva recebi as agressões de mãe de aluna que havia sido chamada à atenção por mim, em aula, pois, enquanto eu falava com a classe, estava de conversa e risos com uma colega do lado. Negou que estivesse conversando e rindo e a chamei de imbecil, caso pensasse que eu não observara o que estava negando. Assumo e, hoje, retiraria o imbecil: é uma infeliz, pois, além de a família toda pagar meu salário, a infeliz não estava prestando atenção. Chamei-a de imbecil e admito isso. Já recebera as admoestações de um advogado de porta de cadeia, dentro de minha sala de aula sem ser convidado e que eu pensei, erro justicado, era uma oitava série, tratar-se de alguém que venderia algo para os formandos (anel, diploma, fotografia), queixando-se de que a filha se sentia muito humilhada – jamais esquecerei, chorara quando fora lhe dar o beijo de boa-noite, pois me lembrei da série "Papai sabe tudo" – pelo que eu falava em sala de aula. Nunca agredi a filha dele e, lembro-me, era amiga de uma calhordinha com deficiência visual grave, que eu, para ajudar, me virava no avesso, para entregar-lhe as melhores impressões mimeografadas, por exemplo. Por isso que é preciso tomar muito cuidado com portadores de deficiência que não têm o menor conhecimento de que não somos culpados de suas deficiências. 
No dia seguinte, exigi da direção que o chamasse de volta, para aprender o que era ser humilhado (eu não me tocara, ainda, que o Poder Judciário já estava contaminado pelo crime organizado e que minha falecida irmã era uma pedra no sapato de todos os criminosos e agrediam os familiares, davam recados aos familiares dela) e esse advogado de porta de cadeia (lembro-me do sobrenome) viera do RIO DE JANEIRO para a metrópole de Itu. A diretora – eu não sabia na época – era uma boa bisca (como dizia minha mãe, quando queria mostrar que a pessoa não prestava) e estava assim, ó, com o poder executivo, para conseguir dinheiro para a escola (politicalha assassina) e o advogado de porta de cadeia não entrou em minha sala de aula, para que eu falasse a ele, na frente dos alunos, o que ele merecia ouvir (viera de paletó, gravata e uma valise). No dia em que voltou à escola, a meu pedido, parecia um pai-de-santo, todo de branco, inclusive o sapato, com corrente de ouro no pescoço e, em conversa, na sala da direção, não me pediu desculpas e conversou, com a diretora, sobre um problema jurídico em que ele fora o advogado da outra parte, contra a diretora. A CIDADE EM QUE MORO TEM muitos, muitos, muitos  LACAIOS DO CRIME ORGANIZADO E ABRIGA OS QUE VÊM DE FORA, DANDO-LHES, INCLUSIVE, VOTOS ELETIVOS, SEM CONHECER O PASSADO OU POR QUE ESTÃO NA CIDADE. Preciso descobrir o paradeiro desse advolgado de porta de cadeia e espero que a filha dele seja muito competente e feliz como advogada.
Volto para a mãe da imbecil, digo, infeliz: entrou como se fosse uma vaca desgarrada e, no corredor, com os demais alunos observando (já viram expressão de alunos que odeiam professora autoritária e consegue manter disciplina e ministrar aulas de verdade?) e, para defender a filha, pelo fato de a filha ter sido chamada de imbecil (aparentemente, a filha não contou o motivo) afirmou que faria isto, faria aquilo, iria à Delegacia de Ensino e eu perderia meu cargo, que eu só falava em sexo durante as aulas. Que tédio e que balde de água fria isso tudo ter se repetido, também, na escola "Regente" e, depois, no "Pinheiro Júnior" e continuar a acontecer, como no relato anterior sobre o circo. Que tédio! Em que meu país inteiro se tornou e os piolhentos usarem isso para críticas de "oposição": só estão acontecendo agora.
UPS! Mami, viúva, devia estar passando por algum problema gravíssimo.
Quando comentei com uma amiga nossa, em casa, o sucedido, essa amiga disse que ficara muito brava com a referida viúva, durante o Carnaval, porque, bêbada, dera em cima do marido dela (delegado civil, que fez boletim de ocorrência contra uma das diretoras da escola "Pinheiro Júnior", Lúcia Helena," e que pode estar por trás do boletim de ocorrência que foi feito contra mim, com a ajuda da supervisora que estava, coincidentemente, na escola naquela noite em que ocorreu um incidente com o esquizóide que me dizia, depois que pedi que se retirasse do meu recanto de fumar com a namorada, sobrinha da supervisora, "pensa que só você conhece gente importante? eu também conheço muita gente importante!", quando ela estava na direção) e que a referida viúva, numa aventura temerária noturna, havia sido largada, nua, em plena marginal, em São Paulo, por alguma desavença com o companheiro. As pessoas se defendem de modos muito estranhos, quando precisam de resolver problemas de recalque ou de situações que nós, absolutamente alheios a elas, não causamos. eu, que não sou deslumbrada, não conheço gente importante, mas respeito as pessoas importantes ou desimportantes, não engulo conversa de 171 ou de qualquer outro artigo do Código de Leis.
Fez? Assuma o que fez. Foi uma situação desesperadora naquele momento? Quem mandou fazer foi sua própria consciência. Aspecto positivo: não recebi reprimenda da Delegacia de Ensino nem apoio da diretora, uma boa bisca e, no ano seguinte (ou no mesmo ano?), a campanha da politicalha assassina instituiu o papanicolau nos postos de saúde. O salafrário que ficou com as glórias e seu bando (indiciados por minha irmã) devem ter se sentido ameaçados, por eu estar alertando, em sala de aula, anos-luz antes de providências públicas, pois era golpe para eleição e reeleição.
Quem sente uma sensação de "já sabia disso", saiba que foram divulgados em programa de entrevista, cujo apresentador jamais convidou minha falecida irmã para ser entrevistada (ela não aceitaria, porque não misturava profissão com objetivos escusos nem era candidata política), mas o apresentador estava com um problema grave com a Receita Federal (minha falecida irmã leu o processo) e, certamente, foi resolvido a contento. Com certeza, pelos que passaram a ser entrevistados, em dois blocos, nos programas seguintes e os mesmos que sempre traficaram influência, em prejuízo das pessoas honestas, competentes e merecedoras de todas as honras públicas. Assisti, anos depois, a mais um golpe: chamou uma pessoa para ser entrevistada, se derreteu por essa pessoa, demonstrou admiração. Passados uns quinze dias, descobri o objetivo: queria outra pessoa, mas a "exclusividade" não permitia que comparecesse, portanto, "armou" para que o objetivo principal engolisse a isca. Eu, também, engoli muita isca na vida, mas por pura ignorância de como os seres desclassificados pensam e agem.
 
Assim, favor detectar não apenas câncer de colo de útero e de mama por meio de exames preventivos, mas, também, os praticantes de politicalha assassina, que esperam que aconteçam muitas mortes, porque o momento não era "oportuno" para dar o golpe de marketing de que estavam fazendo algo em benefício da população, escondendo, por muitos anos, o dinheiro que deveria ter sido aplicado nisso  em seus próprios bolsos e, depois, tirar mais dinheiro público para medidas de prevenção que foram as causas de muitas mortes, muitos sofrimentos e muitas tragédias.
Exemplo concreto: o que aconteceu em São Paulo, recentemente, sob o denominado comando do PCC e assemelhados. Os canais abertos, que dependem de tráfico de influência, deveriam ter sido proibidos de entrevistar canalhas praticantes de politicalha assassina.
Basta ler as críticas – oportunas, digite-se de passagem – de que só agora, em início de campanha eleitoral, o dinheiro federal começa a ser "solto". Os opositores que fazem essas críticas deveriam estar preocupados com isso há muito tempo, pois essa prática não é nada nova. Sempre li as crônicas dos que denunciam isso a vida inteira e são tachados de tudo, menos de coerentes, de não-alienados, de não-golpistas. Um golpe nos opositores que criticam isso e são os que sempre praticaram essa politicalha assassina – cuidam, portanto, do que usam – é não elegê-los mais.
Cuidado com organizações de combate ao câncer, ou de qualquer providência que deveria ter sido tomada há muito tempo, PICARETAS, misturadas com as idôneas. Informe-se, porque as picaretas estão sendo sustentadas com dinheiro público desviado ou dinheiro sujo que foi lavado, apenas para que futuros candidatos políticos tenham oportunidades de legalizar o que vêm fazendo há muito tempo, isto é, desviar dinheiro ou lavar dinheiro com autorização do povo.
Por enquanto, prefiro ficar com os cliques diários em www.thebreastcancersite.com, que prestigio desde 2002.
É mais seguro, privilegio mulheres ESTRANGEIRAS, é verdade, que não têm acesso a mamografias, a não ser as gratuitas que esse site, PATROCINADO E QUE VENDE PRODUTOS PARA SUSTENTAR ESSAS MAMOGRAFIAS GRATUITAS, provê e PRESTAM CONTAS DE SUAS AÇÕES E DE SEUS PATROCÍNIOS.
Alerto, também, para possíveis compras que queira fazer, pois, ao chegarem as compras, terá que pagar uma taxa de impostos, que os praticantes de policalha assassina não pagam nem declaram, que aumenta o valor da compra em quase o dobro do que pagou. No entanto, estou aguardando que a Receita Federal pegue as organizações nacionais picaretas na malha fina. Algo difícil, pois são sustentadas com dinheiro público desviado por politiqueiros e funcionários públicos assassinos.
A quem criticar que é uma organização estrangeira, lembro que as nacionais honestas não têm muita oportunidade de se sobressair, porque as picaretas têm mais "pudêr", portanto, repito, informe-se sobre a organização nacional que gostaria de auxiliar, para que possa fazê-lo sem sobressaltos e sem ser cúmplice de crimes da politicalha assassina. Lembro, também, de ter lido algo – não sei se foi uma amiga que escreveu isso numa mensagem eletrônica – de que quando Nélson Piquet ganhou um prêmio, em dinheiro, na Inglaterra, colaborou ou entregou todo o dinheiro a uma creche ou a um orfanato. Recebeu críticas por isso, porque deveria ter ajudado uma "nacional", ou seja, uma brasileira. Não sou porta-voz dele, mas concordo, plenamente, em ter entregue o dinheiro que entregou a uma organização que pertencia ao país em que morava, o dinheiro pertencia a ele, sabia como seria administrado, ninguém tem nada com isso. Além disso, o patrocínio era, visivelmente, afirmado, não era patrocínio disfarçado por meio de empresas de fachada ou para fins eleitoreiros. Dose de matar, mesmo, são os picaretas que, patrocinados, não mostram nem na cara de pau nem nas contas bancárias (geralmente, não têm conta bancária) que recebem dinheiro sujo para fazer algo sujo.
Babacas que vibram com vitórias de brasileiros, em carros estrangeiros, em outros países, e chegam ao orgasmo porque a bandeira brasileira é desfraldada precisam de tratamento de choque, porque não percebem tratar-se de um ato de nacionalismo nazi-fascista, porque as escuderias são todas, sem exceção estrangeiras, os pilotos não montam, desmontam nem fabricam os carros (todos dependem da equipe da escuderia) e não sei quais são as intenções nacionalistas de patrocinados pelo IV Reich ou por outras organizaçõs criminosas.
 
Cuidado, muito cuidado com as "mulheres" (fachadas) que se candidatam e são apoiadas pelo crime organizado. Lógico que quero que o número de mulheres atuantes na política aumente. O que não quero é que as que se prostituem, seja por alienação total, seja por deslumbre total ,seja porque não são livres, seja porque não têm intelecto sejam minhas representantes. As "fingidas falsas" não me representam. Jamais me representarão. Xô, prostitutas.